sábado, 10 de julho de 2010

Pintar o Mundo

Será que pintar o Mundo à minha maneira é 'abuso'?
Abuso é o "uso excessivo do direito que a lei confere".
Será que é?
Mas o Mundo anda triste, anda sem cor, temos de arranjar alguma forma de colorir, temos de dar uma ânimo a esta sociedade que cada vez está mais desanimada com a popular crise, mas considera-se humilde, honrada, simpática, querida, animada mas pobre. Por mais que não seja pobre, têm a personalidade muito em baixo.
O nosso Mundo merece ter cores alegres, cores vivas que dêem uma força de vontade para criar um futuro melhor..
Vamos pintar o Mundo!!

"Memorial do Convento"


Vou começar a ler este livro, estou com receio de não gostar, mas isso é porque a imagem que eu tenho da maioria do jovens é de não gostarem do livro e acharem uma seca. Começo a ler esta noite, depois vou falando sobre o livro.


"Vemo-nos por aí ..."

"Memorial do Convento é um romance histórico conhecido internacionalmente de José Saramago

Nesta obra, Saramago retrata a personalidade do rei D. João V e narra também a vida de vários operarios anônimos que contribuíram na quixotesca construção do Convento de Mafra. Entre esses operários estava também Baltasar, e o romance enfoca, entre outras coisas, seu grande amor por Blimunda, mulher dotada do estranho poder de ver o interior das pessoas. Os dois conhecem um padre, Bartolomeu de Gusmão, que entrou na história como pioneiro da aviação. O trio inicia a construção de um aparelho voador, a Passarola, que sobe em direcção ao Sol, sendo que este atrai as vontades, que estão presas dentro da Passarola. Blimunda, ao ver o interior das pessoas, recolhe as suas vontades, descritas pelo autor como nuvens abertas ou nuvens fechadas.
Após um dos voos da Passarola, Bartolomeu foge para a Espanha, perseguido pela Inquisição. Blimunda e Baltasar vão tratando de esconder e fazer a manutenção à passarola, que estava escondida num monte. Um dia, Baltasar ficou preso à Passarola, enquanto fazia a sua manutenção, e os cabos que impediam esta última de se elevar nos céus rebentaram, e Baltasar foi levado pelos ares. A aeronave despenhou-se e Baltasar foi capturado pela Inquisição por bruxaria. No fim do livro, Blimunda, recolhe a vontade de Baltasar, enquanto este morre, condenado à fogueira"